Fazemos parte de uma agencia que completa seu terceiro semestre, somos Caroline, Mariana, Suzane, Thalita e Vanessa, prestes a lhes mostrar a nossa maneira de comunicação. Não incluirá somente transferência e compreensão de significados, a mensagem, a informação e o código ou sinal serão facilmente decodificados. Durante as semanas, abordaremos a comunicação organizacional em todos os seus âmbitos, através de textos e dicas de matérias relacionadas, provando que vai além da teoria. Aqui é na base do "Ganha-Ganha", sem ruídos. Entendeu?? Então nos siga!
Cia de Ideias.

Profissional analgésico...


A comunicação, apesar de ampla ainda é oferecida por muitos profissionais nas organizações como somente a produção de ferramentas de comunicação (house-organs, releases, folhetos institucionais) entre outros, as quais segundo José Cerqueira Filho* “solicitam mais o talento do redator do que sua real compreensão da extensão do problema da comunicação que se quer enfrentar”.
No post de hoje dissertarei a respeito da reportagem retirada da revista Comunicação empresarial, cujo tema é “Comunicação não é analgésico”, que discute a atuação dos profissionais da área de comunicação no mercado, os quais são definidos pelo autor como profissionais analgésicos, ou seja, oferecem soluções para problemas que não foram sequer diagnosticados, propõem apenas resoluções momentâneas.
O autor aborda principalmente a falta de atenção quanto às etapas que tecnicamente teriam de ser cumpridas, antes de ser elaborado um plano de ação comunicacional eficaz para qualquer organização. Essas “etapas” constituem-se basicamente em conhecer a organização de forma ampla e intensa, participando de reuniões com a alta administração, conhecendo a sua cultura e até mesmo se atentando ao que se passa nos corredores da empresa.
Cada organização possui sua particularidade, e nessa reportagem, o que acaba nos chamando mais a atenção é que conforme José Cerqueira, alguns profissionais terminam seus cursos superiores, montam suas empresas de comunicação sem clareza na sua especialidade e propõe a mesma ação para todas as organizações que procuram seus serviços, sem atentar-se aos seus reais problemas.
O profissional de comunicação, não tem a função apenas de passar informação, precisam elaborar estratégias que acompanhem as mudanças e as necessidades da organização, ciente de que seu objetivo principal sempre será o bom relacionamento e a imagem da mesma diante de seus públicos.

Fica a dica... Não sejam profissionais analgésicos, pois uma “gripe” mal curada sempre retorna!

* José Cerqueira Filho é assessor de comunicação social da Copene Petroquímica do Nordeste S.A.




Por Thalita Carvalho

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