Fazemos parte de uma agencia que completa seu terceiro semestre, somos Caroline, Mariana, Suzane, Thalita e Vanessa, prestes a lhes mostrar a nossa maneira de comunicação. Não incluirá somente transferência e compreensão de significados, a mensagem, a informação e o código ou sinal serão facilmente decodificados. Durante as semanas, abordaremos a comunicação organizacional em todos os seus âmbitos, através de textos e dicas de matérias relacionadas, provando que vai além da teoria. Aqui é na base do "Ganha-Ganha", sem ruídos. Entendeu?? Então nos siga!
Cia de Ideias.

"A comunicação corporativa sob a ótica do executivo de comunicação e sob a alta administração"


Um dos principais e senão o principal evento de 2009 da Universidade aconteceu ontem(29 de Maio de 2009): Encontro do ministro do desenvolvimento, Miguel Jorge e o presidente da Basf da américa latina e RP, Rolf-Dieter Acker.

Foi bacana ver que a teoria se faz a mesma na prática, e que eficiência, credibilidade, excelência, estratégia, responsabilidade são itens valorizados e praticados todos os dias.

Miguel Jorge(primeira foto), é jornalista, já foi diretor de redação, assessor de imprensa do Estadão, trabalhou da Autolatina(VW e Ford), Santander, até chegar ao Ministério. Apesar de jornalista, sempre respeitou e reconheceu o trabalho de relações públicas, fato comprovado por João Evangelista Teixeira(JET) docente da universidade.

Rolf-Dieter Acker, alemão que assumiu a presidência do grupo Basf na América do Sul em janeiro de 1999, engenheiro químico e o primeiro RP a alcançar a presidência de uma empresa.

Ambos, colocaram suas experiências a todos nós, mostrando todas as mudanças na comunicação corporativa das empresas e a crescente (e devida)importância dada a inserção de um setor de comunicação nas organizações.


De modo geral, disseram que a comunicação é uma forma de poder que deve ser usada de maneira estratégica, para uma melhora nas relações internas e externas causando consequente aproximação entre alta administração e públicos internos. O diálogo é a ferramenta chave da organização, que faz cair por terra a estrutura do século XX, onde quem andava era o chefe, onde o "olhar era unidirecionado" com uma visão instrumental.
Houve a "emancipação da comunicação", que faz do relacionamento entre os públicos muito mais próximo, baseada na troca de informações.
Nos deram também algumas "dicas" de como alcançar uma boa vaga no tal cobiçado "mercado de trabalho, como fortalecer o network, entrar de cabeça no mundo da organização para entender seus processos, manter-se bem informado, etc.
Como disse meu caro professor, JET, que outra oportunidade como essa não aparece todos os dias!
"Dialogar é a melhor forma de buscar soluções conjuntas e inteligentes." Rolf-Dieter Acker
Por Caroline N. Collin

Case Habib's


Uma história de sucesso e inovação, é como posso simplificar o case do Habibs que atualmente é uma das maiores redes de fast-foods nacionais. Seu fundador foi Alberto Saraiva e a primeira loja da rede foi inaugurada em 1988 na cidade de São Paulo. A estratégia organizacional usada na rede foi a chamada “low fare, low cost” que se trata para as organizações uma combinação entre baixa tarifa e alta qualidade; o sucesso dessa estratégia é inegável, e faz com que muitas empresas de outros setores adaptem o modelo para suas ações corporativas. No Brasil as organizações “Gol de transportes aéreos e “Casas Bahia” são exemplos de uso dessa estratégia.

Não foi somente neste ponto que a rede Habibs investiu para sua ascensão, pois eles correriam o risco de serem pré-julgados por seus clientes, devido a ideia que alguma pessoa tem do preço baixo ter descrédito na qualidade. Foram criados diferenciais, como os serviços de relacionamento com os clientes denominado “Alô Tia Eda”, parceria com grandes empresas, a exclusiva e ágil entrega “Delivery 28 minutos” e também grandes investimentos no setor de comunicação para propagandas em posicionamento ao preço baixo, uma delas dizia:

“Nenhuma propaganda nossa sai sem mostrar o preço. O Habib’s fixa sua política de preços e tem orgulho da democrática mistura de classes em seus restaurantes. Mas não tolera a linha de raciocínio que prega que o que é barato é sempre de qualidade duvidosa. Popular, sim. Popularesco, jamais” – Alberto Saraiva.

Atuando com três modelos de lojas, o tradicional restaurante em que o grande diferencial é o atendimento pessoal deixando de lado os paradigmas dos demais fast-food’s, o modelo fast-food e o delivery 28 minutos, o Habib’s, consegue adequar esses modelos de acordo com a região e a aceitação de seus públicos.

Para o idealizador do Habib’s, não há negócio que sobreviva com mau atendimento aos clientes, e é isso que sua rede preza, a satisfação de todos os clientes, sendo esse o maior e melhor modo de conseguir a fidelização, pois só com ela pode-se garantir a continuidade e crescimento da empresa.

Por Vanessa Cristina de Oliveira

INTERCOM ??


Chegou o seguinte email ao grupo da sala: “A INTERCOM esse ano será em Curitiba, no mês de setembro..”.
Curiosíssima, não pude deixar de pesquisar sobre o que era exatamente essa INTERCOM e que evento seria esse realizado por eles. Dissertarei a respeito disso hoje, já afirmando que farei o possível para comparecer a esse congresso e vocês entenderão o porquê durante a leitura.

A INTERCOM-Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação foi fundada aqui mesmo em São Paulo, no ano de 1977. A mesma é uma associação cientifica, e está integrada a redes internacionais de ciências da comunicação. A INTERCOM realiza uma serie de eventos como Congressos regionais, palestras, cursos todos voltados ao incentivo de pesquisas cientificas desenvolvidas na área de comunicação.

O evento que destacarei é XXXII Congresso da Intercom, com o seguinte tema: “Comunicação, Educação e Cultura na Era Digital”, será realizado nos dias 3,4,5,6 e 7 de Setembro, reunindo aproximadamente 5 mil pesquisadores e acadêmicos. Esse evento receberá também pesquisadores de toda a América latina. Contará com profissionais de áreas diversas da comunicação (publicidade, jornalismo, relações públicas, rádio, TV e cinema), trocando conhecimentos entre si, através de palestras, apresentação de trabalhos, que, aliás, a inscrição desses trabalhos é realizada no próprio site da Intercom, uma oportunidade para propor novas idéias e discuti-las com outros profissionais.

Segundo o site “Paraná Online,” esse congresso é o maior e mais importante evento de comunicação da América Latina, é nós profissionais e futuros profissionais da área não podemos perder essa oportunidade de troca de conhecimentos. Você pode se inscrever para o congresso no site oficial da INTERCOM que é:
http://www.intercom.org.br/intercom/intercom.shtml.


- Site do “Paraná Online”para ler toda a reportagem:
http://www.pron.com.br/editoria/cidades/news/333590/


Por Thalita Carvalho

E- COMMERCE, LOJA VIRTUAL, COMPRA ON – LINE E NOSSO MUNDO DIGITAL!


E- commerce, ou comércio eletrônico, é a forma on-line de compra e venda pela Internet, onde diversos clientes podem adquirir os mais diversos produtos e serviços disponíveis na grande rede por meio das lojas virtuais. Você pode pesquisa, escolher, e até mesmo especifica características como: modelo, tamanho, cor, a forma de pagamento entre outras peculiaridades. Após a compra, você recebe dentro de um prazo determinado, o produto ou serviço diretamente em sua casa. É a revolução da internet para nossa acomodação!
A vantagem para as lojas virtuais é que elas não necessitam de espaço físico, e os custos são bem mais reduzidos. Além disso, estão abertas 24 horas por dia e oferecem serviços personalizados de acordo com o perfil de cada cliente.
Conforme os consumidores vão, aos poucos, sentindo-se seguros com as compras on-line, as empresas de e-commerce investem em segurança e ampliam a oferta e a qualidade dos produtos e serviços. Nesse processo, acontece uma evolução, e esses novos hábitos de compra on-line vão fazendo parte do nosso dia a dia.
As novas gerações de consumidores estão surgindo em um mundo já adaptado, em um mundo "conectado" a realizar transações on-line, tanto na hora de se divertir até a hora de comprar uma casa. Claro que, esse processo de transformação de internautas em consumidores on-line anda conforme o ritmo de cada país dependendo de algumas condições, como por exemplo, o nível educacional, renda enfim. Nos EUA mais da metade da população já fazem suas compras on-line e a tendência é só crescer e o Brasil não fica atrás no e-commerce, uma grande parte dos brasileiros já está conectada a internet da qual grande parte já realiza suas compras online.

Fatores positivos do E commerce:

· Facilidade de acesso à internet
· Preços de produtos mais acessíveis
· Pesquisa por produtos fácil e rápida
· Funcionamento 24 horas por dia
· Economia favorável
· Velocidade nas transações
· Menor custo que uma loja física
· Venda direta (sem distribuidor)
· Incentivos fiscais em alguns estados
· Menor risco de inadimplência
· Visibilidade da marca a nível mundial
· Serviços personalizados



O mercado Brasileiro de E-commerce que façam suas apostas!

ACESSE!
http://blog.lojasgratis.com.br/category/e-commerce/



Por: Mariana A Cattini

Em tempos de crise

Trabalho em uma associação a qual todos os dias entro em contato com empresas que fazem parte de nosso quadro de associados. Ultimamente quando venho apresentando projetos e apoio em feiras, eles sempre dizem: “Ah, com essa crise demitimos muitos funcionários e estamos deixando de investir por um tempo nesses projetos”.

Em tempos de crise é comum as organizações cortarem ao máximo seus gastos, principalmente quando se é uma multinacional que diminui a produção por conta da baixa procura de seus produtos. Assim a primeira atitude é demitir seus funcionários e cortar todos os gatos “supérfluos”. Mas como avaliar se essas atitudes são as corretas a se tomar?

Durante uma crise é necessário que haja uma preocupação extra em relação às estratégias de comunicação com seus funcionários, pois o pavor de ser demitido se espalha entre todos através de boatos que são transmitidos pela “rádio-peão”. E para que isso diminua ou até mesmo não ocorra, a organização tem que abrir o jogo com seus funcionários, colaboradores e acionistas, pois assim eles ficarão prontos para o que possa acontecer, em vez de desesperados e sem rumo sobre seus empregos. E quem sabe até eles possam dar uma solução para que não se prejudique em grandes proporções a organização e a eles mesmo.

A respeito dos gastos “supérfluos”, que na verdade são gastos importantes para a sobrevivência da organização, como propagandas em revistas, jornais, televisão, enfim, na mídia em que os públicos e consumidores dos produtos e/ou serviços da organização estão direcionados, é necessário se pensar nas conseqüências que essa tentativa de economia pode trazer à organização, pois se quer superar a crise, não é necessário que se procure outros mercados e que haja a tentativa de expansão através da propaganda e das estratégias de comunicação?

Aí estão decisões complexas e que exigem muita reflexão, pois uma atitude mal tomada pode se tornar o fim definitivo da organização.

 

Postado por: Suzane Cristina Ferreira