Fazemos parte de uma agencia que completa seu terceiro semestre, somos Caroline, Mariana, Suzane, Thalita e Vanessa, prestes a lhes mostrar a nossa maneira de comunicação. Não incluirá somente transferência e compreensão de significados, a mensagem, a informação e o código ou sinal serão facilmente decodificados. Durante as semanas, abordaremos a comunicação organizacional em todos os seus âmbitos, através de textos e dicas de matérias relacionadas, provando que vai além da teoria. Aqui é na base do "Ganha-Ganha", sem ruídos. Entendeu?? Então nos siga!
Cia de Ideias.

Adivinha quem eu conheci??


Seria uma simples noite de quinta-feira e talvez um simples post de sábado a tarde se não fosse por...


Era o fim da ultima aula de RP Contemporânea, respondi o Quiz(questionario referente a aula que acabamos de ter) e me reuni com as meninas no Delta. Ouvi um certo "buxixo" sobre um senhor que estava a nossa frente, quando perguntei, confirmaram: Era o "tal"(com o perdão da colocação) Fábio França!

Me apresentei, puxei papo e além de uma foto e uma boa conversa, ganhamos uma aula particular.


Nessa mesma semana, revisamos na aula de Técnicas de RP os tipos de públicos segundo Fábio França, mais nada se compara com a explicação do próprio, vou tentar me lembrar dos bons exemplos que ele nos deu.


Os públicos são divididos em essencias, não essenciais e de rede de interferência.

Os públicos essenciais são os quais a organização depende e esse nível de dependência varia de acordo com os interesses das partes. São subdivididos em constitutivos: são os investidores, acionistas, todos os que subsidiam a existência da organização; e não-constitutivos: consumidores, fornecedores, funcionários, todos que interferem na manutenção e sustentação, mas não diretamente na constituição.

Os públicos não-essenciais são os ligados a prestação de serviço, as redes de interesses específicos.

Os públicos de redes de interferência são os que podem prejudicar ou favorecer a organização, do campo externo, podendo ser os de comunicação de massa(jornal, rádio, televisão, etc) ou de concorrência(que levam ao mercado produtos e serviços já comercializados, gerando assim, concorrência).


Bom, claro que não foi tão bom quanto a aula que eu tive, mais espero que esse resumo possa agregar algo a alguém!!


Por Caroline N. Collin

Falando "Dialógicamente"....



No meio de uma leitura de um dos assuntos abordados no livro “O que é comunicação estratégica nas organizações”, me deparei com uma dúvida que pensava eu, já estar clara em minha cabeça. Fui questionada sobre o modelo “dialógico”, e por mais completa que eu pensava estar sendo em minha resposta, não foi suficiente, faltaram aspectos essênciais para o alcance do objetivo do que me foi perguntado. E é essa a meta do post de hoje chegar à uma resposta que esta sim, possa ser considerada completa e concisa em suas argumentações.

“Qual o conceito do modelo de interação comunicacional dialógica, a partir do livro??”

O modelo de interação comunicacional dialógico trata a organização e seus públicos como interlocutores, ou seja, ambos receptores e emissores de mensagens, eles interagem entre si, negociam e produzem sentindo a um “espaço comum”, justamente pela complexidade do processo comunicacional e a necessidade da participação dos públicos, nomeados “atores sociais” nesse processo, o qual o “feedback” dos mesmos passam a ter importância para organização, e ela consegue saber a “reação” e a opinião dos seus públicos diante das mensagens emitidas.

Este modelo segundo as autoras é um modelo que vai além da simples transmissões de informação, o que ultrapassa e contrapões os modelos mecanicistas e de apelo mercadológico, realizando a comunicação também sob o interesse “público”.


Por Vanessa Cristina de Oliveira

A mídia como estratégia de comunicação...


Esse semestre tivemos como leitura obrigatória o livro “Obrigado por fumar” de Christopher Buckley, que narra a história de um lobista da indústria do tabaco que tem sua vida modificada pela a inveja dos seus colegas de trabalho.

Mas hoje quero discutir não a história necessariamente do livro e sim de uma estratégia proposta por Nick Naylor, o lobista da historia. Quando está prestes a perder seu emprego propõe a indústria de tabaco que invistam em filmes hollywoodianos, fazendo com que os atores fumem durante as cenas, incentivando assim as pessoas a adquirirem esse hábito. Estrategista de primeira, Nick no caso propôs uma ação de merchandising na TV, que ao final foi aceita pela indústria e salvou seu emprego, pelo menos até aquele momento.

Posso começar dizendo que merchandising é uma ação ou material utilizado para maior visibilidade do produto, marca ou serviço. No caso o merchandising na TV, ocorre quando o produto ou a marca é exposto em alguma cena de filme, novela, entre outros. Levando em consideração que a mídia é o maior poder manipulador atualmente, o merchandising vem sendo utilizado como uma estratégia de comunicação eficaz em muitas organizações, obtendo melhores resultados do que a propaganda em muitos casos, pois um “ator”, por exemplo, utiliza-se do produto, enche-o de elogios, fatalmente quem estiver assistindo se sentirá estigado ao menos a experimentar.

Se você se interessou por mais essa ferramenta de comunicação, entre nos sites abaixo e confira as últimas noticias sobre o assunto...

http://www.andrehavro.com/2008/02/19/o-que-e-merchandising/

http://www.boasideias.com.br/guiadomarketing/merchandising.htm

Por Thalita Carvalho

Cultura organizacional e a boa, eficaz e velha comunicação....


Os avanços da tecnologia, das redes de comunicação, dos processos de produção adaptam as organizações na “engrenagem” do mundo. Mas me pergunto... E o funcionário dessas organizações como interagi com todas essas transformações? Será que apenas ele percebe as mudanças das organizações e se adéqua a elas ou será que as organizações também percebem as mudanças do indivíduo?

Acredito que maioria das organizações não considera essa situação relevante, não reparam nas transformações de seus funcionários, não analisam seus princípios psicológicos e comportamentais, deixando-os resistentes a aceitação das mudanças, isso acontece pela forma que a mensagem é passada sem clareza, ou porque não se importam com opinião do funcionário, comunicação interna falha, uma via de mão única.

Essa falha de comunicação não trás bons resultados e dificulta a relação de poder nas organizações. No entanto a comunicação como fonte e instrumento de poder gera algo com a cultura organizacional. A cultura Organizacional é o conjunto de valores e ideais básicos que constroem a identidade da organização. Esses valores organizacionais devem ser passados para o funcionário através de uma comunicação eficaz, tudo ocorre pela boa e velha comunicação, afinal a organização também quer ser bem vista pelos seus funcionários. No entanto a organização precisa ter um felling para compreender o indivíduo que também passa a sua cultura a organização, pelo seu jeito de olhar, vestir, escrever, pensar, mostrando seus valores e ambos (Organização + funcionário) devem interagir "culturalmente" entre si. O funcionário tem que se sentir informado sobre a organização e em caso de dúvidas sobre a mesma ou sobre alguma atividade, que ele tenha subsídios para esclarecimentos.

Com essa questão que tem muito a ser discutida, que não caberia nesse único post chegamos à seguinte conclusão: Para agregar valores na cultura organizacional não é necessário a organização estar apenas muito bem desenvolvida tecnologicamente, ou com grandes conhecimentos culturais juntamente com os funcionários e a alta administração, porém é preciso integrar a comunicação e ter um plano estratégico de comunicação, é bem mais eficaz do que apenas inserir políticas organizacionais sem mapear o público que lidamos, é necessário mais sensibilidade e determinação da organização para um jogo de ganha- ganha.
Por Mariana A. Cattini







Estratégias e processos de comunicação

Durante a evolução das organizações e de suas estratégias empresariais os processos de comunicação sempre estiveram juntos, e com o passar do tempo foram se tornando cada vez mais importantes e necessários para que fosse possível enfrentar a competitividade.
A importância desses processos como instrumentos e estratégias de comunicação tendiam a aumentar e se tornar essenciais para a evolução e integração das estruturas organizacionais. E graças a estes instrumentos e estratégias é que se torna possível o relacionamento de troca (feedback) com todos os públicos. Porém para que esses processos comunicacionais não entrem em decadência é preciso estar sempre aprimorando suas técnicas.
É preciso entender que o mundo sofre mudanças a cada segundo, e com as organizações não poderia ser diferente, e evolução caminhando junto com essas mudanças é essencial, pois uma organização tradicional, que não tem interesse em evoluir, e apenas se acomoda com a situação da maneira que está, tende a ter sérios problemas estruturais e financeiros.
Por isso, percebe-se que cada vez mais as organizações estão se preocupando em atingir os objetivos próprios e também o de seus públicos. Porque afinal, sem eles não haveria nenhuma organização ou empresa.

Por Suzane Cristina Ferreira