Fazemos parte de uma agencia que completa seu terceiro semestre, somos Caroline, Mariana, Suzane, Thalita e Vanessa, prestes a lhes mostrar a nossa maneira de comunicação. Não incluirá somente transferência e compreensão de significados, a mensagem, a informação e o código ou sinal serão facilmente decodificados. Durante as semanas, abordaremos a comunicação organizacional em todos os seus âmbitos, através de textos e dicas de matérias relacionadas, provando que vai além da teoria. Aqui é na base do "Ganha-Ganha", sem ruídos. Entendeu?? Então nos siga!
Cia de Ideias.

A Escola de Montreal.


A Comunicação Organizacional que foi sucintamente abordada em todas as postagens desse blog, possui diversas raízes, e à essas raízes, diversos estudiosos se dedicam a compreendê-las melhor, e assim futuramente propiciando um melhor entendimento para o nosso aprendizado (estudantes e profissionais, que se interessam por essa vertente da comunicação). Antes a Comunicação Organizacional se dedicava apenas a relação entre a organização e seus interlocutores, mas agora está se focando também na emergência em que as organizações têm em se comunicar.


Esse novo campo precisa de ênfase, em uma compreensão modificada para o que é uma organização, e uma gestão de sucesso para todos os ambientes organizacionais. O Dr. James Renwick Taylor é Professor Emérito do Departamento de Comunicação da Universidade de Montreal, é por meio dos estudos dele e de outros pesquisadores, que vamos conhecer os tais pensamente sobre Comunicação Organizacional da “Escola de Montreal”. Eles nos dizem que é impossível imaginar uma organização sem comunicação, comunicação é a organização, e a organização é a comunicação, ou seja, elas sempre precisam andar juntas, pois uma depende da outra para o alcance dos objetivos organizacionais.


A comunicação não pode ser considerada apenas como a transmissão de informações, as empresas sempre estão sofrendo mudanças e cabe a comunicação organizacional se adequar à elas, e de uma forma interpretativa, não mais funcionalista como a muito tempo vinha sendo usada, temos que ter sempre em mente que não estamos somente trabalhando com a parte objetiva, e sim, lidamos com o objetivo para alcançar o subjetivo, em um processo contínuo de criação e recriação de cenários que “só mudam de endereço”.



Por Vanessa Cristina de Oliveira.

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